Moça (e não moca (sic) suponho) de lavoura, de uma localidade que não consigo bem decifrar: Andora?, mas talvez será antes Ancora. O chapéu quase faria lembrar uma rapariga das Andes, uma joven peruana ou boliviana, só faltam as transas.
O tema aqui tratado é o traje português através de postais antigos. Fotografias e ilustrações (algumas delas autênticas obras artísticas) testemunham da indumentária nacional doutras épocas. É também uma homenagem por um lado aos fotógrafos e aos ilustradores e por outro lado aos modelos ou aos transeuntes, anónimos antepassados que nos fitam desde tempos desvanecidos. Costumes de gala ou da faina... integraram o dia a dia dos nossos predecessores, são agora parte da nossa identidade e cultura.
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